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23 de maio de 2011

Delicioso..

 
... este livro da Nicky Pellegrino. Romance, itália e comida: três ingredientes irresistíveis que me fazem devorar um livro de uma ponta até à outra.Foi o caso deste e deste entre tantos outros em que a sofreguidão voraz com que leio página após página começa progressivamente a dar lugar a uma necessidade de adiar a inevitável despedida das personagens, lugares e história. Sim, é verdade: eu tenho saudades de algumas personagens dos livros que leio!

10 de janeiro de 2010

o que ando a ler



Adoro romances e sou fã incondicional desta autora. Tenho todos os seus livros editados em Portugal e também tenho um em italiano que, devo confessar, ainda não li todo. Gosto do estilo de escrever da autora que relata invariavelmente histórias de mulheres atravessando gerações, contextualizando as vivências pessoais das personagens no quadro histórico e cultural em que as mesmas têm lugar e relatando os mesmos acontecimentos da perspectiva dos vários intervenientes. E além disso, gosto muito da língua italiana da qual percebo pouco mas gostava de saber muito mais. De todos os romances da autora que já li, o que mais gostei foi sem dúvida A viela da duquesa, seguido por Qualquer coisa de bom.


Sinopse
“Roberta é uma jovem livreira em plena crise existencial e conjugal - Oscar, o marido, com quem casou contra a opinião de toda a gente, revela-se incapaz de responder às suas necessidades e de assumir as responsabilidades de uma família.
Uma dolorosa reflexão leva Roberta a percorrer o passado e a descobrir as raízes do seu mal-estar, que remontam à infância, passada no meio dos afectos envolventes da família paterna, onde a mãe, Malvina, brilhava pela ausência. Feminista convicta no período turbulento de 68, Malvina escolhera viver de acordo com os seus princípios e confia a filha ao companheiro. Desta situação vão nascer, ao longo do tempo, dramas, mal-entendidos, conflitos mal resolvidos e também segredos há muito guardados. E é apenas ao dissipar estas sombras que Roberta vai conseguir superar a crise e reconciliar-se consigo mesma.
Uma história de ligações profundas e paixões intensas em que Sveva Casati Modignani, através do confronto entre duas gerações de mulheres, nos conta como éramos antes e como somos agora.”

Porto Editora, 2009

15 de outubro de 2009

é oficial



Depois do nascimento da Bárbara este foi o primeiro romance que consegui ler de uma ponta até à outra. Depois deste já se lhe seguiu Alma e os mistérios da vida (Luísa Castel-Branco), que tinha começado a ler ainda quando estava grávida mas que acabei por ler novamente desde o início, e agora é a vez do novo romance da Sveva Casatti Modignani. Não sei se o vou ler com a sofreguidão habitual com que costumo devorar os seus livros pois agora com o início do novo trabalho as leituras são outras...